sexta-feira, 17 de julho de 2009

[O início]

Querido diário,

hoje começo a escrever-te. Dar-te-ei forma e cor aos poucos, dar-te-ei vida. Serás de mim aquilo que não me convém ser, porque a moral e a decência não mo permitem. Essa mesma moral, essa mesma decência que me conduziram a esta persona que hoje te assina, diário meu, e que de tão castradoras e por conseguinte, hipócritas, lhes tenho repulsa. E rio-me delas porque não me conseguem calar.

Hoje escreve-se o primeiro capítulo, o início de tudo. Hoje nasceu a Miss Shining.
Que levante o pano. Clap, clap, clap!

A tua,
Miss Shining

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